Por quê "não"?
Enfim ela está morta, como o queria, desde o início, o seu sequestrador-agressor.
Estará satisfeita a Polícia ou a política?
O sequestrador-agressor-assassino não tinha antecedentes criminais, é jovem e por conta desses "méritos" o comandante da operação de resgate elucidou em entrevista coletiva que não usaram as várias oportunidades tidas para aniquilar um agressor, porque ele tinha "esse perfil".
Durante a longa semana, li algumas opiniões de leitores da Folha de São Paulo, uma delas sugeria que lhe enviassem comida com soniferos. Sim, durante a coletiva, um colega do comandante, médico não anunciaram que fosse, esclareceu que um remédio assim demoraria ao menos quinze minutos para fazer efeito e que o atingido começaria a sentir seu efeito e poderia tomar decisão "inapropriada".
Toda essa ocorrência é tão pouco crível como realidade, mas ela é realidade e hoje, uma mãe perde sua filha porque não existe coerência e nem metodologia para que se contenha um ser desvairado - se por carência ou pelo que seja, era uma ameaça para a integridade dos circundantes - mas não tinha antecedentes criminais e é jovem demais. (!!!?)
Em lendo o assinante da Folha de São Paulo, sugerindo que o recém criminoso fosse "anestesiado", me lembrei de ter visto vários documentários em que leões, tigres, até mesmo elefantes são Imediatamente Imobilizados por "tiros anestésicos" - se o comandante da operação tinha pruridos em ferir fatalmente um sequestrador, por quê eles não pensaram em atirar algo similar, (mesmo sem previsão de sequelas) para salvar duas mocinhas das mãos de um desvairado?
Tiveram tantas horas, tantos dias para resgatar vítimas e sairam com as mãos marcadas com o sangue das inocentes...o pior de tudo, é que, nós, todos nós, estamos nas mãos desses averbados trapalhões.
Bela figura, bela polícia e quanto à política...nos deixam tão pouco para escolher!
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