"Deus me respeita quando eu trabalho. Mas me ama quando eu canto."

domingo, outubro 26, 2008

Profecia concretizada

ELEIÇÕES MUNICIPAIS – SÃO PAULO

MARTA NUNCA MAIS GANHOU UMA ELEIÇÃO, NEM VAI

Profecia do blog "the passira news" - aqui transcrita

Desde que abandonou o seu marido Eduardo Suplicy, depois de lhe por um “chapéu de touro”, Marta nunca mais ganhou uma eleição. Pode ser coincidência, mas pode ser também que o povo não suporte traição.

Foto: Arquivo

PUNHALHADA NAS COSTAS - Na foto vê-se a cara de pânico de Mercadante, percebendo que o fotografo registra a cena: as costas de Suplicy, Marta e Favre combinam cinicamente o que irão fazer depois da reunião, em plena campanha eleitoral para prefeitura paulista 2000

Antes de casar com Suplicy, a Marta, candidata a prefeito de São Paulo, chamava-se Marta Teresa Smith de Vasconcelos. Na sua autobiografia na enciclopédia Wilkipedia, a enciclopédia livre da internet, onde se pode escrever o que quiser, diz que o seu pai é membro de uma família aristocrata paulista, filho de Barões e neto de Condes.

Mas estranhamente agarrou-se ao nome do ex-marido, Eduardo Matarazzo Suplicy, esse sim de comprovada tradicional família paulista, justo ela que vivia pregando a independência e liberdade das mulheres, em relação aos maridos.

Mais que o nome, Marta precisa do prestígio do ex-marido, para tentar alguma coisa em política. Foi na sombra dele que ela conseguiu votos para se eleger prefeita de São Paulo.


O seu perfil de traidora ultrapassa a esfera doméstica e pessoal, ninguém pode se esquecer, que durante toda a eleição de Prefeito de São Paulo, em 2000, Marta pousava como esposa dedicada de Eduardo Suplicy, que fez toda a campanha ao seu lado. Não raro o casal fazia carinhos e dava cinematográficos beijos em público.

O grupo mais próximo da candidata vivia em pânico temendo que a imprensa e o povo descobrissem que aquele anônimo sujeito “francês” que circulava pelos comitês, bem próximo a candidata, como assessor de Duda Mendonça, freqüentava também o leito de Dona Marta.

Não se trata de imiscuísse na vida pessoal da candidata. Estamos falando da sua vida pública. Marta apresentou-se com esposa de Eduardo Suplicy, que iria ser prefeita de São Paulo. Só Eduardo e o povo não sabiam que havia o amante argentino, falsificado em Frances, cuja alcunha, ou nome de guerra, soube-se depois, ser Luiz Fréve.

A mulher que o povo elegeu, esposa de um importante e prestigiado senador de São Paulo, nem chegou a tomar posse nessa condição. Logo que eleita retirou uma das suas máscaras e apresentou o seu novo futuro marido, como se estivesse trocando de penteado, ou acrescentando botox às rugas de expressão.

E foi na condição de mulher pública, que Marta, embevecida com o novo romance, passou três anos de sua administração municipal dentro de um Boeing, ora de licença, ora em viagens oficiais "arranjadas", numa interminável lua-de-mel, a apreciar a primavera em Nova Iorque, os cafés de Paris ou a abertura da temporada de Ópera em Milão, enquanto São Paulo padecia toda sorte de ingerências.

Marta não suportava ser Prefeita de São Paulo, que aos seus olhos era uma cidade sem charme, que atrapalhava o seu romance, uma cidade violenta, que fica inundada as primeiras chuvas, cujo transporte público é um caos e que tem uma periferia repleta de gente mal vestida e nordestina.

No último ano de mandato Marta engendrou umas obras apressadas visando à reeleição, seu túnel inundado, sua taxa de lixo, seus processos por ausência de licitação evidenciaram-se bem mais que essas demagógicas tentativas de maquiar sua irresponsável gestão. Não conseguiu e nem conseguirá jamais ludibriar novamente o povo de São Paulo, como conseguiu enganar o ingênuo e bem intencionado senador Suplicy.

2 comentários:

Unknown disse...

torci muito, graças à Deus deu certo.
Nada dessa pessoa novamente.

Anônimo disse...

Ótimo, eu encontrei o que eu estive olhando para

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