...como no poema de Eduardo Alves da Costa dedicado ao russo Maiakovski:
“Na primeira noite eles colhem uma flor do nosso jardim e não dizemos nada/ na segunda, pisam as flores, matam nosso cão e não dizemos nada/ até que um dia, o mais frágil deles arranca-nos a voz da garganta e, porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada”.
Que algo se faça antes que nossos anseios se façam apenas "sonhos", tanto quanto nossos mitos.
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