"Amamos tão pouco e tão mal, com uma metade ou até mesmo com um quarto de nós mesmos. E amamos, no outro,alguns pedaços escolhidos, os mais conhecidos, aqueles que nos causam menos medo. É tão raro amarmos alguém por inteiro, com aquilo que nos agrada e com aquilo que não nos agrada.
É tão raro sermos amados por inteiro, com nossas cavidades de sombra,com nossos dorsos de luz."
É tão raro sermos amados por inteiro, com nossas cavidades de sombra,com nossos dorsos de luz."
Trecho do livro: "O romance de Maria Madalena. Uma mulher admirável"
de Jean Yves Leloup
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