PSDB: um Engov antes, outro depois
Reinaldo Azevedo
Muito comoventes as imagens dos tucanos almoçando com os petistas para ver qual será a melhor maneira de continuar a tungar os brasileiros.
Um erro muito repetido vira estratégia, certo? O PSDB comete o segundo. Logo, trata-se mesmo de um método. O primeiro importante foi não ter tentado o impedimento de Lula, na certeza de que ele cairia de podre. Não caiu. E as instituições é que apodreceram um pouco mais.
O segundo é este conúbio vergonhoso de agora, que torna o Apedeuta o condestável incontestável da política brasileira.
Das duas uma: ou Lula usa o PSDB e depois joga o bagaço fora ou transforma o partido em linha-auxiliar do petismo. Em qualquer dos casos, o PSDB prova que não existe como partido.
É evidente que está traindo 40 milhões de votos.
Estou aqui deixando à mão remédios antienjôo para enfrentar a retórica do adesismo altaneiro em nome dos interesses da pátria.
Há muitas diferenças entre o PT e o PSDB, sem dúvida. Uma das principais está no fato de que os petistas privilegiam o seu eleitorado, e os tucanos temem o deles e invejam o do outro.
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