Tudo um prazer: literatura, teatro, cinema, enquanto a televisão...
O ficcionista inglês Nick Hornby personifica o sonho de todo jovem escritor. Seus romances, a começar por Alta Fidelidade (1995), o tornaram imensamente popular. Ele foi adaptado para o cinema, recebeu prêmios e é cortejado para colaborar com revistas e jornais do mundo todo. (...)
Hornby é franco quanto a seus gostos. Não lhe interessam, por exemplo, os autores que se propõem a renovar a linguagem: "Interesso-me pelo que a língua pode fazer por mim e passo muitas horas por dia procurando garantir o máximo de simplicidade à minha prosa". Um populista? Sim, Hornby já foi acusado disso. Mas no caso do escritor inglês não é um populismo enganoso, interesseiro. Trata-se de afeto pela leitura e pelos leitores, um afeto genuíno, que o leva a constatar situações embaraçosas nem sempre mencionadas na crítica: "O tédio, sejamos francos, é um problema que muitos de nós associamos aos livros. E é por isso que muitas vezes escolhemos fazer qualquer coisa, menos ler". O prazer na leitura, diz Hornby, é fundamental.
2 comentários:
Ola Ana,
Nao conhecia o seu blog, mas achei de muito bom gosto.
Como você gosta de literatura, gostaria de divulgar um belo livro http://www.bookess.com/read/626/entre-chuva-e-tempestade/
Anita
Anita,
Obrigada pela visita e pelo elogio.
Visitarei o seu endereço.
Abraço.
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