"Deus me respeita quando eu trabalho. Mas me ama quando eu canto."

sexta-feira, outubro 09, 2009

As 11 bolsas mais caras do mundo...


10 º- Marc Jacobs Carolyn Crocodile,
R$ 63.360,00 - é feita de couro roxo de crocodilo.
9 º - Nancy Gonzalez Porousus
R$ 63.360,00 - feita de peles e couros exóticos.

8 º - Fendi Selleria
R$ 80.256,00 - feita de couros chinchila e zibelina. ( Essa dá cadeia! )

7 º - Gadino Handbag de Hilde Palladino
R$ 81.249,00 - bolsa que traz 39 diamantes e detalhes em ouro.

6 º - Louis Vuitton Tribute Patchwork Bag
R$ 88.704,00 - bolsa de edição limitada, feita de 15 partes das melhores bolsas de Louis Vuitton.
( Uma melancia faz o mesmo efeito! )

5 º - Leiber Precious Rose Handbag
R$ 194.304,00 - A única (isso, tem só uma) bolsa do mundo feita a mão com 1.016 diamantes,

1.169 safiras Rosa e 800 turmalinas.
4 º - Lana J. Marks Cleopatra Bag
R$ 211.200,00 - usada por Angelina Jolie na entrega do Oscar em 2009.

3 º - Hermès Matte Crocodile Birkin Bag
R$ 253.440,00 - bolsa de 30 centímetros feita de couro de crocodilo e com 10 quilates de

diamantes.
2 º - The Urban Satchel Louis Vuitton Bag
R$ 316.780,00 - Foram feitas somente 2 dúzias.
( Quer uma dica? Vai numa lixeira perto da sua casa, cate tudo quanto é bagulho,
compre um litro de cola e faça você mesma! )


1 º - The Chanel Diamond Forever Classic Bag (foto acima)
R$ 551.232,00 - tinha que ser da Chanel. É feita de 334 diamantes com ouro branco.
Somente 13 foram feitas no mundo inteiro.


AGORA A " HORS CONCOURS" !!!!
A mais cara de todas:
Mais de 4 bilhões de reais.

" BOLSA FAMÍLIA"
Feita com o mais puro couro da classe média brasileira.

Millôr

segunda-feira, outubro 05, 2009

Blog em Viagem

Comunico aos caros leitores que a partir desta postagem "Entre Nós" terá postagens esporádicas, caso seja possível, em não sendo, os meus votos
de bons dias, boas notícias e que Zelaya não peça para ser
passada em seu nome a escritura do imóvel
onde existia a Embaixada Brasileira em Honduras.

Até qualquer momento, ou, até a volta.



domingo, outubro 04, 2009

Perfect Liberty


"Nada de ira
nada de pressa
nada de receio
nada de tristeza"
.

E ela partiu

"Mercedes Sosa, a voz das Américas se foi"


Uma linda matéria em "the passira news"

Em reprise & descrição

Uma história de superação...

Há uma dança impressionante, chamada de "As Mil Mãos-Guanyin". Considerando a grande coordenação que é necessária, a sua realização não deixa de ser surpreendente, mais ainda porque todas as bailarinas são surdas. Sim, é verdade.

Todas as 21 bailarinas são completamente surdo-mudas.

Baseando-se somente nos sinais dos formadores nas quatro esquinas do cenário, estas extraordinárias bailarinas oferecem um grande espetáculo visual.

O seu primeiro grande "début" internacional foi em Atenas na cerimónia de encerramento dos Jogos Paralímpicos de 2004, mas tem estado desde há muito tempo no repertório da "Chinese Disabled Peoples Performing Art" e já viajou a mais de 40 países.

A sua primeira bailarina, Tai Lihua, tem 29 anos de idade e possui um BA pelo Instituto de Belas Artes de Hubei. O vídeo foi gravado em Pequim durante o Festival da Primavera.


sábado, outubro 03, 2009

A glória de ser vencedor

Olimpíadas 2016 em Rio de Janeiro

RIO2016

olimpiadas 2016 festa RJComemoração na cidade mais linda do país

Mauricio de Sousa desenha homenagem à vitória do Rio para sediar Olimpíada

olimpiadas 2016 MSIlustração assinada por Mauricio de Sousa traz os personagens da Turma da Mônica - além de Pelezinho e Ronaldinho Gaúcho - em uma homenagem do quadrinista à escolha do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016. 'Viva o Rio Olímpico! Estou muito feliz e orgulhoso, como brasileiro, pelo fato de o Rio de Janeiro ter sido escolhido como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Agora é planejar o destino das estruturas a serem construídas. E torcer para que empresas do setor público e privado assumam desde já projetos pós-Olimpíada não só de esporte, mas também de arte, cultura e lazer', declarou Mauricio em comunicado divulgado por sua assessoria de imprensa.

O maior site mundial de buscas da internet, Google, homenageou a escolha da cidade do Rio de Janeiro para sediar as Olimpíadas de 2016 com uma imagem estilizada em sua página de pesquisas. A figura do Cristo Redentor, marca registrada dos cariocas, não ficou de fora.

brazil2016

Na imagem, o nome do Google fica escrito em marcas claras que contornam a Baia da Guanabara, cartão-postal do Rio de Janeiro.

O uso de espuma branca na água do mar para criar o nome do Google não deixa de ser uma referência ao problema ambiental. Uma das maiores preocupações da cidade para as Olimpíadas é justamente a despoluição da Guanabara.


Parabéns Rio de Janeiro!

quinta-feira, outubro 01, 2009

O filme de Lula, o filho do Mal

“O cinema está no ramo da prostituição”
INGMAR BERGMAN

Por: IPOJUCA PONTES

Numa noite de junho de 2005, Zé Dirceu, então chefe da Casa Civil do governo petista, considerado pelo procurador-geral da República como o chefe da “Quadrilha Organizada” operante no Planalto, reuniu-se em ambiente domiciliar, no Rio de Janeiro, com representantes da “classe artística”, entre eles o lobista Luiz Carlos Barreto, o ariete-mor do cinema caboclo.

A tropa de choque do cinema, como sempre à cata de privilégios e regulamentações coercitivas, queria, com urgência, maior volume de verbas públicas para tocar a cornucópia da fortuna. O clima era de tensa expectativa. Depois da choradeira de praxe, o chefe da Casa Civil - logo depois varrido do cargo por força das denúncias do deputado Roberto Jefferson - arregaçou as mangas e encarou friamente a platéia ansiosa. Só então, dedo em riste, foi incisivo na sua convocação para fazer do cinema um ativo instrumento da propaganda oficial. Disse ele: “Organizem-se e cheguem a nós”.

O ex-guerrilheiro (sem guerrilha) não precisava chegar a tanto, afinal todos ali presentes não tinham outra intenção senão servir ao governo Lula, mas LC Barreto, cobra criada nos pântanos pouco ortodoxos de “O Cruzeiro” do “Dr. Assis”, captou a mensagem. E logo após o interregno de alguns filmes sem o menor apelo, “matou no peito” a produção cinematográfica que ele, rápido no gatilho, transformou num “negócio de ouro”: “Lula – o filho do Brasil”, melodrama adaptado da “biografia autorizada” de Denise Paraná (assessora política de Lula na campanha contra Collor, em 1989), publicada pela Fundação Perseu Abramo, organismo criado pelo PT para dar suporte ideológico (marxista) aos “companheiros de luta” e lavar a cabeça dos “inocentes úteis” em âmbito universitário – está implícito, também com apoio das generosas verbas públicas.

Como por milagre, aos 80 anos, o lobista Barreto tinha em mãos, para abrir os cofres bilionários da Ambev, Odebrechet, Embraer e das grandes empresas nacionais, todas dependentes da boa e má vontade de Lula, a chave-mágica da “comovente história de um menino miserável do Nordeste que chegou à presidência da República” (depois de passar, já se vê, pela escola matreira do sindicalismo vermelho).

A primeira tarefa de LC Barreto ao levantar o esquema foi anunciar o orçamento daquele que se diz ser o “mais caro filme brasileiro de todos os tempos”. Numa conta de chegar sempre elástica - sobretudo quando se trata de levar à tela a vida de presidente de um “Estado forte”, em pleno gozo das funções -, de início a produção de Barreto foi orçada em R$ 12 milhões, em seguida revista para R$ 16 milhões, e logo depois elevada para R$ 17 milhões e R$ 18 milhões – sendo muito provável que “Lula, o filho do Brasil”, quando do seu lançamento no ano eleitoral de 2010, ultrapasse a casa dos 30 milhões de reais, pois, como o lobista gosta de afirmar, é um “sujeito que pensa grande”. (De fato, com o dinheiro que já arrastou dos cofres públicos para fazer cinema, desde os tempos da Embrafilme dos militares, desconfio que o lobista, se quisesse, poderia construir não sei quantos palácios da Alvorada, embora tenha “pipocado” na hora de comprar o espólio da estatal do cinema).

Um articulista de “O Globo”, Zuenir Ventura, comunista light sempre a serviço da patotagem cinemanovista, escreveu que o melodrama de Barreto, em fase de acabamento, “mexe com a emoção e vai encharcar o cinema de lágrimas”. Sobre isto, tenho poucas dúvidas: o apelo emocional do relato de mãe e filhos menores sobrevivendo em meio à miséria, se tratado com o mínimo de talento, sempre rende um bom caldo. (Sem esquecer que o infatigável Barreto, se quiser, ainda pode avançar com apetite de hiena em cima do “tíquete cultural” recentemente anunciado pelo Minc, outra prodigalidade fiscal criada pelo governo, capaz de atrair para o seu “negócio de ouro” filas de milhões de lacrimejantes).

No entanto, devo ponderar ao leitor que, por si só, o fato de Lula ter sido retirante não explica sua ascensão política: uma coisa é o Luiz Inácio criança sacolejando num pau-de-arara ou comendo o pão que o diabo amassou como engraxate nas ruas de Santos, e outra, bem outra, é o Lula sindicalista, figura disponível enfronhada até os ossos na catequese comunista das “eclesiais de base” do Frei Betto, Casaldáliga e D. Cláudio Hummes, ou o Lula ventríloquo emprenhado pela gororoba da pseudociência dos bem-remunerados marxistas da USP - uma gente na sua totalidade fanatizada pelo materialismo dialético, todos eles egressos de movimentos comunistas derrotados durante décadas pela vontade do povo brasileiro e dos milicos.

Sim, há um aspecto fundamental neste caldo biográfico que o “negócio de ouro” de Barreto na certa não irá distinguir, isto é: que o filho de Dona Lindu, o rapazote angustiado pela fome e pela incompreensão do mundo, nada tem a ver com o pivete que tomou o dinheiro do patrão para fazer hora extra e depois, sem trabalhar, mandou o patrão “tomar no cu”; ou com o operário ignorante, mas maleável que, conduzido por mãos comunistas, freqüentou cursilhos (na Alemanha Oriental, entre outras plagas) especializados no fomento ao ódio de classe; nem muito menos com o companheiro escolado, feito líder sindical com o apoio maquiavélico do General Golbery (mentor do contragolpe de 1964), a encher a cara de cachaça e tomar a grana de Murilo Macedo, o ministro do Trabalho da ditadura militar.

No prefácio do livro de Denise Paraná, o uspiano “utópico” Antonio Cândido (no parecer preciso de Oswald de Andrade, um “chato-boy”), citando outro comunista, o antropólogo Oscar Lewis, tenta explicar a existência de Lula-filho-de-D. Lindu e do Lula-agente-do-PT como uma transição natural da “cultura da pobreza” para a “cultura da transformação”, cuja síntese histórica será o advento do comunismo (“a sociedade na qual a distribuição dos bens seja pelo menos tão importante quanto a sua produção”, diz ele).

Conversa mole, trololó de acadêmico (fanático) para inocular o vírus revolucionário na cabeça dos trouxas! Como qualquer observador pode vir a concluir, Lula e o PT (encarado como uma “quadrilha organizada” pelo que resta da efetiva consciência nacional) são produtos diretos do arreglo histórico, ainda hoje prevalecente no Foro de São Paulo, entre os intelectuais comunistas da USP, religiosos apóstatas da Teologia da Libertação e esquerdistas radicais envolvidos com o terror rural e urbano.

(Se o leitor quer detalhes, foi justamente um desses integrantes da elite intelectual comunista, remanescente da antiga “Esquerda Democrática” (PSB), o abastado Mário Pedrosa (trotskista histórico), que, interpretando a vontade dos pares, escreveu em 1978 a negligenciada “Carta a um operário”, convocando o sindicalista do ABC a urgir forças para fundar o Partido dos Trabalhadores, necessário, segundo ele, à materialização do “socialismo democrático”. Na verdade, não poderia ser de outro modo: esfacelada nos distintos campos de batalha, inclusive no da luta armada, restava à “intelligentsia” cabocla criar um preposto convincente para chegar ao poder e socializar o País.)

Bem, em parte graças à permissiva “teoria da descompressão” de Golbery, quase trinta anos são passados desde a fundação do PT, e aqui estamos todos na ante-sala (melhor seria dizer, saloon) do reino fantasiado por Marx, Lenin, Gramsci, Mao e Fidel Castro. Nele, Lula, o filho “espiritual” de Betto, Candido, Pedrosa, Buarque e Carvalho (entre outros) labora, sem medir recursos, para destruir por dentro a “democracia burguesa”.
Neste período, o filho acalentado dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse (os componentes do arreglo acima enumerados e mais o poderoso exército da mídia comprometida com o feitiço revolucionário), feito presidente, tornou-se um animal político da mais baixa categoria, capaz de tudo e mais alguma coisa no propósito de criar “um outro mundo possível”.

Basta conferir: com Lula no poder o Brasil tornou-se, de forma premeditada, um dos países mais corruptos do mundo, onde a população se deixa escravizar seis meses ao ano para, entre outras mazelas, financiar o incontrolável aparelhamento da máquina pública, a bilionária propaganda enganosa, os “movimentos sociais” criminosos, as incontáveis ONGs parasitárias, o fausto palaciano, os partidos políticos de aluguel, programas sociais fraudulentos, etc., para não falar no enriquecimento súbito e milionário de amigos e familiares – tudo a funcionar com a precisão de um cronômetro suíço, como de resto recomenda a boa prática do “socialismo democrático”.

Como consequência desta escalada para “a construção de uma sociedade mais justa e solidária”, que se esmera no cultivo da moral revolucionária, cujo objetivo é solapar os alicerces da cultura ocidental e da ética cristã (não matar, não mentir, não roubar...), a nação se agiganta num convívio de irmão siamês com o narcotráfico, o tráfico de armas, os escândalos diários e os incessantes assaltos aos cofres públicos - tudo no reboque de um judiciário politizado e de um aparato policial, salvo hiato, contaminado pela moralidade criminosa dos Donos do Poder.

Pois bem: é neste clima de diluição moral e de completa mistificação ideológica, no qual o cidadão indefeso precisa ser logrado a todo custo, que vai ser lançado em 2010, ano das eleições presidenciais, “Lula – o filho do Brasil”, o “negócio de ouro” de Barreto, uma indisfarçável peça de propaganda a serviço do culto à personalidade.

Quem duvida?




Quem vencerá?

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