"Deus me respeita quando eu trabalho. Mas me ama quando eu canto."

quarta-feira, maio 04, 2011

"SUA EXCELÊNCIA,

A SENHORA PRESIDENTA DILMA"

Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo "presidenta" nos atos e despachos iniciais de Dilma Rousseff.
As
feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras (maioria) preferem presidente, adotado por jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão.


                              ***                            

Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada de Presidenta. E ponto final.
Por
oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este assunto e que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina, intitulado “Olha a Vernácula"
Vejam:

No
português existem os particípios ativos como derivativos verbais.
Por
exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante.
Qual
é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente.
Aquele
que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim,
quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou  inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.

Se
diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um
bom exemplo seria:
"
A atual presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política,  dentre tantas outras suas atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar o pobre português, para ficar contenta."
Fonte: e-mail
E eu aqui fico me perguntando porque essa senhora deseja tanto ser  chamada de "presidenta"!  Mulher tão pouco feminina, de atitudes agressivas, masculinizadas mesmo. Não há feminilidade em seu olhar, em seu sorriso (falso, claro, sempre), em sua fisionomia, em seus gesto, em seu andar (sem a mais remota elegância) e para quem não teve o privilégio de nascer com um rosto bonito para "maquiar" tantas imperfeições, como é o caso da referida "senhora"..Fosse ela eu já inovava e exigia ser chamada 'PRESIDENTO".

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