"Deus me respeita quando eu trabalho. Mas me ama quando eu canto."

terça-feira, setembro 25, 2007

Ele pôde estudar, mas não quis

"Mano Brow no Roda Viva"


Quer saber? Até a confusão na Praça de Sé nunca eu tinha ouvido o nome de MB, mas não estranho, no mundo em que vivemos hoje, tudo é assim, tão passageiro, que a gente as vezes nem se dá conta do que veio e do que se foi.

Bem, tenho de reconhecer que nem rádio ouço e que jamais ouviria o tipo de "música" desses "jovens".

Não, ele não entrará para a história, nem da música - não creio. Não entrará nem ao menos para a estória seja lá do que for. Haverá registros sobre Tropicalia, que engloba muitos e bons - embora nem todos direitinhos - encontrei Caetano no Aeroporto e está meio torto, mais para o lado esquerdo do que direito, no quadril, mas já vi, assim, também, Glória Menezes, faz alguns anos - coisas de corpo de idoso.

Chico Buarque lindo e sem voz (sempre), de Agnaldo Rayol até Roberto Carlos, esses (os cantores), deverão entrar para a estória da música brasielira, mas não creio em Mano Brown.

Esse é vento, não tempestade.

Infelizmente não posso pensar o mesmo sobre Lula e PT, esses, eu creio, podem entrar para história, como "tornados" desse país, derrubando tudo o que estiver se antepondo a eles.

Por hoje, chega.

Um comentário:

Anônimo disse...

Sim, provavelmente por isso e

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