"Deus me respeita quando eu trabalho. Mas me ama quando eu canto."

terça-feira, março 17, 2009

Clo Hernandez

*A César o que é de César

“O estado de saúde do deputado federal Clodovil Hernandes (PR-SP) é de elevado risco de morte, segundo o boletim medico divulgado nesta tarde pela equipe do Hospital Santa Lúcia, em Brasília.
De acordo com as informações dos médicos, o paciente teve, por volta das 14h15, uma parada cardíaca. "No momento, o paciente está muito grave, em coma profundo, com sinais vitais estáveis às custas de medicação e equipamento", diz o boletim assinado pelos médicos Allan Ricardo Coutinho Ferreira e Benício Oton de Lima.
O deputado Clodovil Hernandes deu entrada hoje pela manhã no Hospital Santa Lúcia, depois de ter sido encontrado inconsciente em seu quarto. Uma tomografia computadorizada, realizada pelo hospital, mostrou, segundo o boletim, "sangramento cerebral volumoso à esquerda".
Os médicos implantaram um cateter para aspiração do hematoma e administração de medicamentos. Após esse procedimento neurocirúrgico é que o paciente teve a parada cardíaca.”

Fonte: the passira news

Solidariedade

A assessoria de imprensa de Clodovil informou que os presidentes da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e do Senado, José Sarney (PMDB-AP), telefonaram para o hospital para prestar solidariedade. O senador Arthur Virgílio ( PSDB-AM) também telefonou para ter notícias do colega.
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Arnaldo Versiani foi outro que telefonou para o hospital. Ele foi o relator do processo de infidelidade partidária contra Clodovil. Alguns assessores afirmam que o parlamentar havia passado mal na sexta-feira (13), dia posterior ao julgamento, no qual foi absolvido.

De acordo com a assessoria, o parlamentar tem uma relação distante com a família. Por isso, nenhum parente teria buscado informações. Amigos, no entanto, telefonaram com frequência para os assessores. De acordo com eles, a primeira a ligar foi a diretora de televisão Marlene Mattos.

Fonte: G1

*E colherás o que plantastes.

Não fará falta nem ao Parlamento e nem a ninguém, como também não, a família que não tem. A conta foi fechada – passou-se a régua. Não há mais como fugir ao pagamento – como era de seu hábito, nem aqui, nem adiante.

O melhor que posso desejar a tamanho salafrário – como tal, é que suba rápido para começar a acertar o pagamento de tudo o que deve – seria muito devastador (se ainda alguma consciência lhe sobrar), perdurar por mais tempo na terra, vendo a si mesmo como reles resto de toda a soberba com a qual, pomposamente, desfilou nesse mundo.

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