"Deus me respeita quando eu trabalho. Mas me ama quando eu canto."

sábado, março 14, 2009

Crise, Mundo, Moda

Curioso...

Você pode não reconhecer o sujeito de saia na foto ao lado, mas com certeza já viu alguma de suas criações: todas as célebres bolsas Louis Vuitton nos últimos doze anos passaram de alguma forma pelo crivo de Marc Jacobs. Caso incomum de americano que faz carreira longa numa grande grife de origem francesa, Jacobs corresponde ao estereótipo do estilista genial: é temperamental, caprichoso e complicado. Mas vende que é uma beleza. Sua própria marca, em escala evidentemente menor, também faz sucesso junto a uma clientela antenada e abonada. Às voltas com os resultados deletérios da crise econômica no consumo de luxo, Jacobs tem outra, e mais premente, preocupação no momento: que impressão vai causar na mãe do companheiro, Lorenzo Martone, publicitário paulistano radicado em Nova York. O encontro com a sogra será no dia 19, quando desembarca em São Paulo, onde acaba de inaugurar uma loja, para uma visita de férias e negócios no país. "Nas clientes, o que causa impressão é meu trabalho. Na mãe dele, será a minha pessoa. É bem mais arriscado", diz, em tom apreensivo. Aos 45 anos, história de vida complicada, duas passagens por clínicas de recuperação, 31 tatuagens e planos de adotar um filho, Jacobs falou a VEJA de Paris.

Entrevista: Veja

Nenhum comentário:

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails